Tens uma fotografia de uma pequenina, na tua carteira.
Essa pequenina em tempos era um rascunho daquilo que iria ser. Para ela o mundo foi sempre rodeado de fantasias, sonhos, corações e sorrisos perfeitos, tendo uma vida nas suas mãos. Ela pintou o mundo como o desejou enchendo-o com magia, sendo ela o céu que sobrevoa mil culturas e mil histórias de embalar, o abstracto da simplicidade que caminhava entre estradas, as nuvens que fogem e voltam consoante o amontoado de emoções que acarretam e o corredor de poucos medos e mil e uma esperanças, a certeza desdobrada em passos. Essa pequenina, na verdade, nunca precisou de grande esforço para conquistar o que quer que fosse, pois ela sempre alcançou as suas ambições sem ter que entrar em lutas constantes. Passou-se algum tempo, desde então, e essa pequenina que apareceu-te sem aviso e fez permanecer a sua fotografia na tua carteira, cresceu. E tu conquistas-te cada pedacinho do seu coração e insististe em lhe chamar pequenina. Ela não se importava, só pelo facto de seres tu a dizê-lo. Ela passara a ser, assim, a tua pequenina.
Tanto tu como ela não se importaram com isso. No fundo, ela era mesmo pequenina. Á tua beira, era. Mas, ela gostava de ti assim, porque adorava se por em bicos de pé para alcançar teus lábios e sentir a maciez deles e por sentir aquela sensação de os teus lábios lhe chegarem perfeitamente á testa para receber os teus tão doces beijos e depois lhe encostares a cabeça contra o teu peito aconchegante. Como ela era pequenina, tu podias pegar nela e levá-la para onde quer que seja. No entanto, ela apesar de ser pequenina preenchia todo o teu coração e tu, apesar de grande, enchias o dela! Cabiam tão bem um no outro e eram felizes, possuindo ainda com uma cúmplice invejável.
Essa pequenina entrou agora numa luta, pela primeira vez. Cada pulsar do seu coração e cada passo seu, ela tem a certeza, será sempre a tua pequenina e nem por um segundo o deixou de ser.
Essa pequenina em tempos era um rascunho daquilo que iria ser. Para ela o mundo foi sempre rodeado de fantasias, sonhos, corações e sorrisos perfeitos, tendo uma vida nas suas mãos. Ela pintou o mundo como o desejou enchendo-o com magia, sendo ela o céu que sobrevoa mil culturas e mil histórias de embalar, o abstracto da simplicidade que caminhava entre estradas, as nuvens que fogem e voltam consoante o amontoado de emoções que acarretam e o corredor de poucos medos e mil e uma esperanças, a certeza desdobrada em passos. Essa pequenina, na verdade, nunca precisou de grande esforço para conquistar o que quer que fosse, pois ela sempre alcançou as suas ambições sem ter que entrar em lutas constantes. Passou-se algum tempo, desde então, e essa pequenina que apareceu-te sem aviso e fez permanecer a sua fotografia na tua carteira, cresceu. E tu conquistas-te cada pedacinho do seu coração e insististe em lhe chamar pequenina. Ela não se importava, só pelo facto de seres tu a dizê-lo. Ela passara a ser, assim, a tua pequenina.
Tanto tu como ela não se importaram com isso. No fundo, ela era mesmo pequenina. Á tua beira, era. Mas, ela gostava de ti assim, porque adorava se por em bicos de pé para alcançar teus lábios e sentir a maciez deles e por sentir aquela sensação de os teus lábios lhe chegarem perfeitamente á testa para receber os teus tão doces beijos e depois lhe encostares a cabeça contra o teu peito aconchegante. Como ela era pequenina, tu podias pegar nela e levá-la para onde quer que seja. No entanto, ela apesar de ser pequenina preenchia todo o teu coração e tu, apesar de grande, enchias o dela! Cabiam tão bem um no outro e eram felizes, possuindo ainda com uma cúmplice invejável.
Essa pequenina entrou agora numa luta, pela primeira vez. Cada pulsar do seu coração e cada passo seu, ela tem a certeza, será sempre a tua pequenina e nem por um segundo o deixou de ser.
Essa pequenina da tua carteira, estava destinada a aparecer e fazer-se tua pequenina.
- A tua pequenina.
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